Grandes empresas como Casas Bahia, Magalu e Natura evoluem estratégias de comunicação atreladas à imagem de personas digitais.

Usar personagens para criar mais empatia entre o público e as marcas não é algo novo. Urso (Coca-Cola), Friozinho (Pernambucanas), Lek Trek (Sadia). Não faltam exemplos de mascotes com décadas de idade e lugares cativos no coração dos consumidores. Porém, a evolução tecnológica somada a novos hábitos de consumir conteúdo, formatos e linguagens está incrementando um terreno fértil a ser desbravado por marcas no ambiente digital: os avatares.

O avatar é uma extensão da identidade, não só visual, mas intelectual de uma empresa”. Ele deve resumir aquilo que a empresa preza, pensa e tem como propósito. A Digifox também faz questão de ressaltar que avatar é uma estratégia diferente de chatbot, conceitos que podem ser facilmente confundidos. “Chatbots trazem um pouco mais de personalização ao atendimento digital, mas o seu principal objetivo é muito mais direcionado a agilidade e automatização do atendimento, enquanto avatares trazem humanização à marca como um todo, e não apenas ao atendimento, criando personificação dos valores e personalidade atrelados à marca”.

Engajamento e influência
Quase alcançando a maioridade está a Lu, do Magalu. Ela surgiu em 2003, criada pelo Frederico Trajano, CEO da empresa, como uma assistente virtual para humanizar a experiência de compra no e-commerce e estreitar a relação com os clientes através de seus conteúdos explicativos no site. Hoje, a Lu passou a ser porta-voz da marca e a tangibilizar seus valores e posicionamentos.

A Digifox cria seu Avatar em 3d todo personalizado atendendo suas necessidades.

São centenas de Avatares em 3D.

Criamos personagens com várias poses para situações nas mais diversas situações.

Personagens em 2d